Think!

This may make you think. It only depends on how big is your world.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Estamos chegando onde você que queria Isaac?



Olá caros leitores! Mr. Silver aqui está mais do que nunca apaixonado por.... ROBOS! É isso sempre gostei muito de robótica, mas tive

apenas uma vez a oportunidade de expor isso. Para que tennha uma noção, já vi mais finais de campeonatos mundiais de robotica do que finais de cpa do mundo(nunca vi uma final de copa do mundo). Ontem li um artigo muito animador para mim e quis repartir convosco! Deliciem-se!






Eu sei que o título deste texto pode parecer meio fantasioso e exagerado, mas a matéria que eu li ontem me fez refletir sobre o futuro dos robôs em nossa sociedade. Pesquisadores japonês, norte americanos  e principalmente europeus tem desenvolvido uma espécie de ‘pele’ que permite com que o robô possa ter uma percepção muito melhor do seu ambiente, podendo assim evitar danos contra seres humanos , mais ainda, protegê-los. Com isso chegamos a um dos pontos que o livro ‘I, robot’ (Eu, robô) e seu filme idealizam: os robôs como máquinas para nos proteger, esta pele ainda não está perfeita e requer aprimoramentos, mas está num nível orgulhoso, graças ao árduo trabalho de uma equipe Italiana que está desenvolvendo o robô ‘Icub’. Mas existe outro ponto que para quem já fez robótica alguma vez na vida, ou mesmo programou em computadores deve pensar: ”poxa... aqueles robôs do filme reagem tão bem aos comandos, mesmo numa linguagem coloquial do dia a dia, isto é impossível! Robos são muito específicos sobre reconhecimentos por voz. ’ Pois pesquisadores de Seatle (EUA) estão desenvolvendo uma pesquisa que permitiria aos robôs um reconhecimento mais ‘flexível’ do que é dito por nós; como teste eles fizeram com que alunos tentassem guiar alguns robôs pelo campus em um local totalmente desconhecido pelas máquinas. 10 das 14 conseguiram completar a tarefa com exatidão. ‘Estou contente de ver um trabalho que volta aos sonhos originais da área, como ter um robô que possa falar copm naturalidade’, diz Ray Mooney, um dos pesquisadores.

                Eu particularmente estou muito empolgado com estes avanços quem sabe eu ainda esteja vivo para ver e participar do desenvolvimento de uma sociedade que conviva de forma bem presente com Robôs. Isto por acaso o assusta? A mim não, me empolga mais do que nunca!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um novo ser.

Hello people! Como prometido, mais um 'capítulo' da história de Joshua, que hoje introduz mais um importante personagem: Gustavo! 


. Como a maioria dos estudantes, Joshua também optou por algum clube, e no seu caso foi o clube de robótica, nada mais natural para alguém que pensa de forma racional sobre tudo e todos, a partir disso a maioria dos seus colegas o aconselhou a esse clube, uma vez que nenhum outro suportaria mais afirmações do tipo “lembrem-se de que na verdade tudo isso foi idealizado por Marx e tudo o que nos resta agora é o meio de produção”, o que por incrível que pareça era incrivelmente comum em aulas de Educação Física. O que Joshua não sabia era que o clube de robótica era algo que não estava simplesmente lá o aguardando para suportá-lo ou o entender, era mais uma barreira a ser superada.

Em meio ao caos de jovens que acham que o colegial na verdade é uma fabrica de garotas fáceis de beijar e passaporte para relações sexuais, está o jovem Gustavo. Um garoto alto, cabelos compridos, ar sério e responsável, quem não o conhecia já o imaginava como um rapaz sério e responsável, uma pena que as aparência enganam, por traz daquilo havia um garoto que se acha um completo azarado com uma mente muito simples e prática, desde que completou 3 anos de idade apenas uma verdade sobrevoa sua cabeça “Eu sou um cara azarado, não pouco, mas muito azarado”, infelizmente essa verdade que para ele parecia ser absoluta, estava se cumprindo cada dia mais e mais, uma exemplo disso, seria logo no primeiro dia de aula quando conseguiu chegar no horário para a aula mas entrou na sala errada e acabou sendo tirado por demente, ao não saber dizer, em uma sala do 3 ano do ensino médio, um exemplo de artrópode, claro que para melhorar sua situação, ao chegar na sua sala correta, foi tirado de idiota ao dizer que não sabia a diferença entre mar e oceano, para Gustavo, escola não era algo proveitoso ou prazeroso, essa coisa toda de estudar não cabia nele, muito menos clubes. Mas se ele tinha mesmo azar ou apenas falta de confiança é algo que ainda será descoberto


Os capítulos são um pouco curtos, mas são assim para que eu consiga conciliar meu tempo para publicar uma vez por semana, sem deixa-los na mão. Aceito opiniões. ^_^

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Laços


Olá Olá! Mr. Silver no 'pedaço' novamente! Tenho um amigo que adora falar sobre o assunto do texto de hoje! Então resolvi me arriscar... talvez tenha saído um tanto quanto triste, mas bem, quanto a isso quero que vocês opinem! Outra coisa, hoje me senti no livro 'O mundo de Sofia', errei o nome de minhaamiga 'Silvia' duas vezes chamando-a de Sofia! Um dos personagens faz algo aprecido durante o livro! LEIAM! 

Ps: Me desculpe Silvia vou prestar mais atenção ^^


LAÇOS

Viver praticamente quer dize ter relações humanas, desde cedo conhecemos  primos, tios, tias, etc. É muito difícil fugir destas relações, afinal conforme crescemos mais e mais pessoas tentam se juntar a nós, por mais anti social que seja, enquanto isto não chega a um nível extremo, sempre terá amigos e proveniente deles surgirão laços. Laços humanos é conseqüência de uma sucessão de sentimentos que nos fazem ficar mais e mais próximos de alguém; porém infelizmente por vezes criamos laços solitários, os quais foram firmados com alguém que não firma conosco, isto traz tristeza, solidão, dor, muita dor. Os laços podem ser muito positivos ou negativos, entretanto estamos fadados a viver sob suas conseqüências. A vida e o destino (se é que ele existe) são um entrelaçado de laços e sentimentos.

                Você sofre, eu sofro, todos sofrem por causa deles, mas eu pelo menos continuo buscando um que me seja compatível; mas e se de repente eu decidisse que não preciso mais deles? Poderia decidir que não vou mais criar nenhum laço, vou viver numa bolha social e nem que isso me faça triste pro resto da minha vida nunca mais vou me arriscar em outro relacionamento, muito menos amoroso.

                Eu PODERIA fazer isso, mas não vou fazer, só fica ai a reflexão a respeito disto.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

E se tudo não passasse de um livro?


Olá pessoas! Meis uma vez Mr.Silver está aqui com um posto novinho em folha. Este provavelmente vai soar meio 'nonsense', mas eu queria muito compartilhar esses pensamento!


E se tudo que vemos, acreditamos, fazemos, sentimos, e assim por diante não existe, se nada de material existisse além da nossa consciência? Tudo isso soa muito ‘Matrix’ todavia não foi de lá que peguei essas idéias de um filósofo chamado Berkley. Agora pense comigo como seria um dia acordar de um sonho onde todos estivessem observando sua mente trabalhar numa realidade que existe apenas dentro de você. Ou então morrer e descobrir que sua vida que pode ter durado 80 anos não passava de um sonho, como se tudo isso fosse apenas a consciência nossa ou até mesmo de outra pessoa!

Muitos podem até dizer que isso é impossível, pois se fosse verdade a vida seria da forma que quisermos, mas não necessariamente, afinal esta consciência poderia estar sendo regida por algum ser superior; esta era uma forma de explicar Deus para a sua época, que era em torno do ano de 1734, muito criativo para a época não?

Se pensarmos desta maneira pode-se chegar à conclusão (ou não) de que os seres que criamos dentro das nossas histórias como a que eu postei ontem, podem ter uma espécie de consciência governada por nós que ao mesmo tempo em que achamos que temos total poder sobre eles, os mesmos podem ter certa limitada independência. Doidera? Foi por isso que adorei! Reflita um pouco a respeito e se ainda me achar maluco, tudo bem, só por hoje posso ser maluco!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Our book!


Olá Olá Pessoas! Venho aqui dar duas notícias, a primeira é de que o Mr. Silver aqui vai a partir de agora aumentar a frequência de posts durante a semana, a outra que é MELHOR AINDA, é a de que toda segunda-feira vocês leitores poderão ter o prazer (espero) de apreciar uma história que eu e o Yo (em breve irão conhece-lo) criamos. Espero que gostem ^^


Joshua era um garoto um tanto quanto incomum, embora vivesse numa casa comum na Zona Oeste de São Paulo, uma casa que por sinal era muito bonita, tinha dois andares, um quarto para cada membro da família (mãe, irmão e ele), uma varanda de dar inveja além de um jardim muito bem cuidado. Ele viveu lá desde que nasceu e sempre estudou no mesmo colégio a duas quadras de sua residência; sua aparência nunca foi algo que pudesse se gabar, mas nada muito constrangedor também tinha cabelos escuros longos que iam até seu ombro, era baixo, peso médio para sua idade, 16 anos. O que há de incomum neste personagem é sua mente, ele sempre fora um cara meio tímido e pouco sociável, mas uma pessoa assim não necessariamente gosta de se isolar das pessoas e das emoções da vida, no caso dele, ele se refugiava nos livros que eram de todos os tipos, desde romances até filosóficos, devido a isso ele acabou por formar uma mente muito crítica e racional para sua idade o que assustava um pouco sua mãe.

            O ano letivo estava para começar e Joshua ia pela primeira vez estudar em um colégio diferente, afinal sua antiga escola só ia até a 8ª série, isso tinha um ponto positivo e outro negativo. Primeiramente a garota que ele gostava Fernanda, iria para o mesmo colégio, esta era a parte boa. Entretanto o colégio que ele iria tinha fama de ter apenas uns riquinhos idiotas que ainda achavam que na Austrália se falava australiano, a média no Enem dessa escola era de menos de 300*, além disso, era de lá que saíam boa parte dos futuros ‘inúteis da sociedade’ de acordo com uma teoria de Joshua. Ele nunca teve muitos amigos, então amanha seria o início do ano letivo, mas não havia ninguém para ligar e ficar especulando como seria o colegial, etc, tudo que se limitou a fazer foi pensar como faria para chegar mais perto de Fernanda...

12 de fevereiro de 2008 se iniciaa mais um ano letivo em um colégio aparentemente comum da zona Oeste de São Paulo, chamado Fênix, lá como de praxe em colégio particulares, durante o início do colegial os alunos podem optar por entrar em algum clube ou grupo de convivência do tipo, algo que a maioria das pessoas chamaria de clubes de “boysinhos”, mas o que essa história vai contar é muito mais do que simplesmente um grupo de ricos tentando se divertir.

Ao contrário da maioria dos alunos, que preferem escolher clubes esportivos, Joshua tentou entrar no clube onde ele tivesse que pensar mais e se exercitar menos afinal como todo bom nerd (mesmo que ainda não assumido), ele era extremamente sedentário não que ele deixasse de compensar, ele compensava com algo mais intelectual, sua personalidade não o deixava ser muito diferente disso, buscando o tempo todo explicações lógicas e racionais para tudo, como por exemplo, o fato de ele nunca ter conseguido se dar bem com uma garota, havia uma teoria social muito bem detalhada a respeito que na primeira tentativa de ser mostrada para sua professora de sociologia, tornou-se tão desastroso que fez com que sua mãe contratasse um psicólogo com medo de que o filho podia vir a tornar-se um depressivo; claro que para Joshua tudo isso nunca teve muita importância, porque tudo fazia parte de uma grande ordem natural e lógica das coisas. A sua aparência nunca havia sido algo que gerasse a formação de qualquer hormônio nas garotas, cabelo muito liso na testa (isso sempre o fazia ser ridicularizado, pois o tomavam por emo ou outras coisas quaisquer), sua altura mediana era simplesmente indiferente, mas o fato de ele nunca fazer o menor esforço para ser minimamente atraente ou esteticamente suportável o tornavam o melhor exemplo de pacificador de progesteronas.

domingo, 22 de agosto de 2010

What do you believe in?


Pois é gente, se passou muito tempo desde minha última postagem, espero que esse 'hiato' que ficou sirva para ampliar a qualidade dos meus textos que por consequência irão ampliar sua capacidade de enxergar o mundo que o cerca. Conforme eu vou postando mais coisas, eu explico o porque de eu ter parado de postar por este tempo, mas relaxa Mr. Silver está de volta!


Voce acredita em tudo?

                O último livro que li foi ‘O mundo de Sofia’ nele a história da filosofia é apresentada em forma de um romance; o importante é que na antiguidade certos filósofos não acreditavam em nada além da própria razão, o que era algo muito sábio. Hoje em dia as pessoas acreditam em qualquer ‘zé mané’ que cruzar seu caminho, basta se intitular inteligente sobre algo que já é cotado como alguém detentor de determinado tipo de conhecimento. Não vou dizer que as pessoas devem fazer como alguns filósofos da antiguidade e sair pesquisando TUDO que nos cerca, deve-se aproveitar o conhecimento que nossos ancestrais nos deixaram de presente, afinal eu não agora tentar deduzir a teoria atômica toda de novo, porém, há certas coisas que devemos aceitar como indiscutíveis, como por exemplo, qual o melhor (ou’ menos pior’) político do país, em vez de sair acreditando em alguém que se diz formado em direito e que já tenha trabalhado 1000 anos na política, afinal tudo que vem da mente humana tem alguma ideologia ou opinião embutida.

                O maior problema dentro disso tudo é que as pessoas confiam em pessoas que trabalham em determinada área do conhecimento, que são adultas, etc. Todavia, eu não confio, acho que hoje em dia 70% dos adultos típicos dentro da minha cidade são burros, repito, BURROS, acham que sabem de muita coisa, mas foram espertos o suficiente pra não formar uma família decente, pra não saber absolutamente nada a respeito do que o cerca não sabe refletir a respeito da vida, o universo e tudo mais. Caro leitor, não se ofenda você pode fazer parte dos 30% restantes, ou ainda ser muito novo para fazer parte das estatísticas, o que pode ser bom, então aproveite e dê o seu melhor para não entrar na margem dos 70%


Qualquer crítica é só comentar que eu respondo ^^