Think!

This may make you think. It only depends on how big is your world.

domingo, 25 de abril de 2010

Robotics Competition


Olá leitores, post dessa semana veio cedo. Dessa vez o Silver aqui trouxe uma poesia em ingles, é a segunda vez que tento fazer uma poesia em ingles, a primeira eu dei pra minha 'ex-ficante'. Mas bem antes de apresenta-ls a minha obra, preciso fazer uma declaração:

'FREE RANGE ROBOTICS VEX ROBOTICS WORLD CHAMPIONS!!!!!'


É só, qualquer dúvida é só comentar que eu respondo.


Robotics Competition

 

You can’t go and just play

You’ve got to get there and say

We’re here to win!

To show what you’ve never seen!

‘Cause we’ve got dreams

Different from most part of teens

Robotics ain’t just about fooling around

It’s all about listing the sound

The sound of truth

The truth behind the youth

Join me!

It’s all about being free!

Free to feel the best sensation of reward

Of winning the chairman’s award!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Music and Life


Quase que não consigo postar essa semana, mas tá ae mais um das minhas reflexões... Espero não ofender ninguem. Então sem mais delongas sintam o sabor de mais um texto do Mr. Silver

É bem estranho escrever um texto estressado, no meu caso ou o texto sai bom e beleza, ou então o texto saí muito provocativo e sou obrigado e me desculpar depois, veja o que sai nesse.

                Quanto mais eu questiono a realidade, mais confuso eu fico e mais ainda eu persisto em achar respostas para todas, ou pelo menos a maioria, dos questionamentos que me vem a cabeça, há dias em que eu quero simplesmente desistir de tudo e me tornar alguém não credito e até mesmo ignorante, se considerar o mesmo como alguém despreocupado das coisas que o cercam, despreocupado sobre a verdade.  Mas um escritor japonês certa vez disse: “Uma vez fora do estado de ignorância, é impossível voltar ao mesmo”, logo eu não vou conseguir simplesmente ‘fingir’ que sou ignorante e não me preocupo com as coisas. Pois bem, eu ainda sou um ser muito pensante e racional, logo resolvi parar de olhar para a minha gata se contorcendo pra tentar dormir em alguma posição confortável (algo entre colocar as patas pro alto e a cabeça pro lado e colocar a cabeça pro alto e as patas para o lado) e resolvi me questionar sobre a seguinte questão: ’ Dá pra julgar as pessoas pela música?’

                Bom eu vou ser bem direto: eu gosto de Rock e Metal, tive essa influência do meu irmão, já que minha irmã ouve um pouco de tudo, menos Rock ou Metal (ao longo dos meus posts vão descobrir que eu e minha Irma temos pouquíssimas coisas em comum), é claro que meu irmão não me influenciou apenas nas músicas, mas também em outras coisas como informática, videogame, livros, etc; eu devo muito a ele. Eu sempre detestei pagode, axé, funk e enquanto minha ética diz que não podemos julgar as pessoas pelo que elas ouvem, é possível definir certos padrões entre as pessoas, padrões estes que NÃO SÃO IMUTÁVEIS. Antes de abrir pra valer minha discussão vou dar um exemplo: Conforme eu ando pela cidade eu reparo muito nas pessoas, mesmo quando estou ouvindo música e lendo um livro ao mesmo tempo, e reparo que grande parte das pessoas que houve pagode ou axé é extremamente manipulada pelo senso comum, os assuntos das conversas são sem nenhuma base, é simplesmente reflexo de uma notícia de jornal sensacionalista, comentário de pessoas com menos embasamento ainda, esse tipo de conversa que eu ouço por ‘osmose’ enquanto vou de um lado ao outro da cidade está começando a me dar náuseas. Mas porque afinal eu passo por esse tipo de situação menos freqüente com apreciadores de Rock ou Metal? Aqui levantarei apenas uma teoria: quando você diz que gosta de pagode, por exemplo, de maneira geral, na sociedade mais comum e abundante, não tem ninguém te julgando muito, todavia quando você se diz um apreciador de Metal, por exemplo, as pessoas começam a jogar dezenas de estereótipos e julgamentos, suportar algo assim é trabalhoso, exige certa determinação caso contrário você cede para o senso comum, devido a isso as mesmas pessoas que cedem para o senso comum, cedem para gostos musicais mais comuns. Só quero deixar bem claro que eu não julgo ninguém pela música que ouve, apenas defini padrões que havia notado.

sábado, 10 de abril de 2010

Gostar.

Bem-vindos novamente leitores! Hoje para mudar um pouco vou presentea-los com uma poesia, enquanto preparo um texto mais interessante ^^ Então lá vai mais um texto do Mr. Silver!


Gostar.

 

As pessoas confundem.

O que é gostar.

Gostar não faz as pessoas sofrerem

Gostar nos faz meditar

Sobre a vida

Como algo mais prático

Como uma pessoa entretida

Gostar não é estático.

É como o Universo

Infinito.

Sem frente ou verso

Um mito.

Gostar é tudo mais

Tudo mais que vier na cabeça

Tudo que nós animais

Mais fazemos mesmo que nos entristeça.

Eu passei por alguns problemas sobre o conceito de gostar. Sofri bastante. Mas estou aqui. Firme e forte escrevendo esse blog.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Do que somos feitos.

Olá novamente leitores, cá estou eu aqui novamente para postar um texto, acho que essa época de Páscoa é ótima para nos questionarmos um pouco mais sobre o que fazemos, espero que entendam com o texto. Espero que estejam aproveitando bem esse feriado, pois eu ainda estou esperando por uma oportunidade de fazê-lo, e eu espero que isso seja no domingo, quando pretendo estudar menos e sair mais.(ou não.) E nunca se esqueçam, independente do que escreva aqui, não considero e nunca considerarei a minha opiniao como absoluta, espero ouvir opiniões divergentes além de elogios, etc. Deliciem-se com mais um texto de Silver


É bem claro que o título desse texto é muito vago, somos formados de várias e inúmeras coisas, como Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo, etc. Deve estar se perguntando o porquê se eu conseguir tal fato científico, a resposta é bem simples: porque eu faço cursinho e estudo todo dia, logo sou obrigado a decorar coisas cujas quais eu não entendo efetivamente a utilidade. Mas voltando ao assunto, quero dizer que somos sim compostos de várias coisas, mas nesse momento falo sobre nosso caráter, personalidade, ética, enfim nosso comportamento como um todo dentro essa máquina chamada sociedade. Começo meu discurso citando uma coisa que influencia muito uma pessoa embora eu não vá me atentar muito a isso, que é a criação de cada um. Não é possível comparar as atitudes de alguém cuja formação foi em um ambiente muito perigoso, que o obrigou a vivenciar situações mais maduras antes de seu tempo comum; com alguém que viveu dentro de um ambiente onde ele sempre fora mimado, com as pessoas a seus pés e consumo sem limites( dentro da nossa atual sociedade capitalista isso é algo que tem enorme influencia). Digo que não vou me atentar muito a isso porque os meios que podem melhorar isso são em grande parte dependentes de ‘muitas partes’, ou seja, dependente de demasiados fatores como: educação do país, distribuição de renda, entre outros tantos. O que quero me atentar é a seguinte situação que é bem comum: uma pessoa atinge seus 18 anos de idade e descobre que pode muito bem pensar o que quiser fazer boa parte das coisas que o interessa, ler e absorver o que mais achar conveniente, todavia faz escolhas erradas, não sou contra os gostos de ninguém, todavia é importante prestar atenção em uma coisa de extrema importância: ‘ Até que ponto o que você gosta, opina, comenta, são realmente suas idéias, gostos, etc? ‘

Vou fazer todas as seguintes análises baseadas na sociedade paulista que eu convivo e observo todos os dias. Com o advento da internet, as pessoas têm cada vez mais acesso a informação, não necessariamente boa afinal em sua maioria a informação é muito tendenciosa ou simplesmente inútil. “Nunca antes na historia desse mundo foi tão fácil achar tutoriais inesperados como: “Como fazer caipirinha” ou “Como criar um peixe em cativeiro”, entre outras coisas que antes seriam ou ignoradas ou passadas de forma restrita e oral. Por um lado isso é bom uma vez que conhecimento é sempre bem vindo, por outro lado isso engana as pessoas, elas acham que tudo que está na internet é uma verdade imutável o que é um grandíssimo engano. Mas se os jovens de 18 anos e semelhantes apenas cometessem esse erro, esse texto seria simplesmente inútil, o que realmente ocorre é uma massificação gigantesca, que faz com que as pessoas sejam rudes porque assistem em um seriado uma pessoa sendo rude e se dando bem, sendo românticas porque se sentiram bem quando viram um texto romântico, tentam ser nerds porque os caras do ‘Big Bang theory’ são divertidos sendo nerds, ou ainda, buscam ser atores porque a ‘vida de estrela’ aparenta ser muito atraente. Eu bem sei que esses exemplos não são achados apenas na internet, mas também sei que lá é possível achar todos os exemplos. As pessoas em minha humilde e sincera opinião deviam se questionar mais, não somente a respeito dos gostos, interesses, mas sobre o mundo que o cerca, sobre o porquê de realizar determinadas ações. Mais um exemplo: as pessoas de maneira geral têm um grande preconceito contra nerds, pois confunde muito um nerd, o primeiro erro é confundir com os também estereotipados CDF’s afinal estes não são nem de longe nerd, pois estes apenas estudam sem nenhum interesse em cultura alternativa, etc. Depois disso acham que todo nerd é uma espécie de looser que não tem namorada ou só sabe falar de coisas chatas; em primeiro lugar definir algo como chato é muito relativo, hoje em dia as pessoas chamam de chato tudo que não esteja de alguma forma ligada a senso comum, segundo que nerds tem condições de ter uma vida normal como qualquer pessoa no mundo. Esses estereótipos são muito preconceituosos e desnecessários a uma pessoa que Critique, entenda o que o cerca, etc; tudo isso pode ser em parte solucionado se executarmos práticas filosóficas, posso não ter lido tudo a respeito de Nietzsche ou Platão, mas sei bem o que a filosofia propõe: ela propõe que pensamos sobre o mundo ao nosso redor, sobre as pessoas, sobre a razão de vivermos, entre outras diversas coisas variadas. Outro exemplo é a religião, nessa época de Páscoa várias pessoas católicas que eu conheço nem tem idéia do porquê de não comerem carne, mesmo eu não sendo católico expliquei-as com toda a paciência, mas isso nos leva a uma discussão importante: Por que seguimos essa determinada religião? Deveríamos saber melhor já que isso é uma coisa que nos compõe.

Chego ao final desse texto com a conclusão de que as pessoas não fazem idéia de quem são, pois não sabem o que as compõe. Se isso o fizer se sentir melhor faça um teste e se questione mais, se desafie e entenda mais a si mesmo, com o tempo você vai ser mais uma pessoa diferente e que não será simplesmente um produto industrializado pela nossa sociedade, quando isso acontecer venha conversar comigo e terei o imenso prazer em ajudá-lo a sobreviver de forma pensante nesse mundo cheio de pré-conceitos.